segunda-feira, 10 de maio de 2010

De volta...



Demorei a voltar, mas o que é certo é que andei sempre por cá.
Ponderei fechar de vez estas páginas, mas não fui capaz.
Acho que precisei de um verdadeiro retiro por terras alentejanas para me voltar a encontrar.
Encontrar tempo para mim e para os que mais amo. Encontrar o que sempre cá esteve mas que estava a deixar fugir por entre os dedos da mão.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

E eu não posso ir... GRRRRRR


Cocorosie em Guimarães.
Não vou poder estar, mas fica o convite http://www.ccvf.pt/.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Os olhos de quem me ampara...


"Ver é em si um movimento. A visão é o verdadeiro ritmo criativo. Discernir a qualidade de ritmos é um movimento, e a qualidade essencial da pintura é representação do movimento da visão que opera em objetivar a si mesma rumo a realidade. Isto é o essencial da arte, e sua maior intensidade."
Robert Delaunay que tudo corra bem, nesta hora, neste dia e pelo resto da vida.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Suave neve






Aqui na Cidade Berço já neva. Flocos suaves e delicados que descem dos céus.
Reina a nostalgia e a certeza da magnitude da natureza.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Balanço natalício

O Natal já passou e já nos encontramos num novo ano.
O que ficou, ficou... coisas boas, coisas menos boas e mantêm-se as mesmas esperanças e desejos.
Que 2009 seja um ano de marca de sonhos concretizados e que a vida nos continue a sorrir cada vez mais.



Um pequeno miminho para o meu Rick neste Natal. Espero que tenhas gostado.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Recordarei...



O café quente e o pão com manteiga,
Os verdes campos de milho por onde corria e me escondia,
As flores do campo espalhadas por toda a casa,
As laranja que comia ainda sobre a sua árvore,
O sorriso sempre maroto,
As brincadeiras entre primos,
As rugas das mãos numa fotografia,
A canadidana que te amparava,
A distância que se foi elevando,
A preocupação por temer o pior,
A reaproximação.

A partida.

Boa viagem Avó.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Terapia de choque


Inspirado em Roy Lichtenstein

Quando parece que a nossa cabeça não se consegue abstrair de nada mais que não o trabalho, eis que o surge o pincel e as tintas...

E aí não consigo pensar em mais nada do que o resultado. Pode não ser trabalho de mestre, pois formação não tenho nenhuma, mas só o facto de me concentrar como uma criança a brincar com o seu brinquedo novo, vale bem a pena...
E o meu amor lá estava, a meu lado, a dar umas espreitadelas...